quarta-feira, 8 de junho de 2011

O Livro


Uma abordagem contemporânea
sobre os absolutos divinos diante
da Igreja e da sociedade que antecedem
a volta do Senhor Jesus!

A questão das normas cristãs ou usos e costumes ainda interessam aos cristãos, ou é algo do passado?


Adquira o livro através do e-mail: 
absolutosdivinos@gmail.com

“A apostasia da igreja primitiva veio porque os cristãos
queriam ver seu poder e governo se espalhar, mais do que a
transformação e vida de cada um dos seus membros. No momento
em que nos regozijamos com as multidões que se aderiram à nossa
versão ou conceito da verdade, em lugar de buscar a transformação
de vidas individuais de acordo com o plano divino, já estamos
andando na estrada da apostasia que leva à Roma e às sua filhas.”

Frank Bartleman, História do Avivamento Azusa, página 40.

ÉTICA CRISTÃ PARA LEIGOS

Sinopse do Livro:


Capítulo 1   -   Absolutos divinos, devemos abordá-los?   
   Talvez alguém considere que este nem seja um assunto sobre qual se falar,outros podem achar que há tantas coisas mais importantes, logo não se deveria perder tempo com este. Mas, existe mesmo dentro das verdades bíblicas, algo que seja mais importante do que outros temas, a não ser a graça de Jesus?
        Fica evidente que a verdade é abrangente o suficiente e todo importante, não há nada que possa ser negligenciado, muito menos quando se trata dos absolutos divinos, que são os requerimentos e as verdades divinas que nos separam do mundo e dos enganos que nele há.
       Muitas pessoas convertidas assumem atitudes erradas quanto ao divórcio, idolatria, bebida, impureza sexual, relacionamento familiar ou recreação, simplesmente porque ninguém lhes explicou as objeções bíblicas a essas questões. Não são poucas as histórias de cristãos que choraram arrependidos depois de entenderem que algumas práticas às quais estavam acostumados, desagradavam a Deus. Será que seria legalismo ensiná-los a mudar o seu comportamento em função da Palavra de Deus? Então como poderia estar errado falar sobre outras áreas da conduta exterior que talvez sejam necessárias harmonizar com a Bíblia?


Capítulo 2   -   Amor – a legítima motivação!                           
        Amor é a mais profunda palavra da língua portuguesa, pois lida com a verdadeira e impelente razão pela qual realizamos as mais virtuosas ações. Na questão da fé é o único motivo apropriado para a prática de qualquer atitude, que nos leve a qualquer direção. Nós o amamos porque Ele nos amou primeiro. Como poderíamos deixar de amar alguém que nos ama tão grandemente? "O amor de Cristo nos constrange" por isso e por sua graça, firmados neste mesmo amor, não há como não vencer o mundo praticando tudo o que agrada ao Senhor!                                
        Somente o amor puro e real nos permitirá pagar o alto preço do discipulado. Porém, devemos entender que amor não é um mero sentimento. Mais do que isto, é um princípio motivador capaz de nos levar a realizar o impensável. Seu inverso não é simplesmente o ódio, mas a indiferença. A indiferença mata a legítima motivação, pois não vê motivos para os sacrifícios do amor.
        “O amor eleva a carga legal e torna delicioso aquilo que poderia ser um  fardo difícil de levar.....Deus não julga exatamente nossas obras, mas as legítimas motivações que nos levam a praticá-las. Isto não pode ser fantasiado, é original.”



Capítulo 3   -   A questão ética
       Entender o verdadeiro sentido cristão de ética é o que nos conectará com os milhões de cristão do passado. Eles foram testemunhas verdadeiras e viveram para agradar o Senhor.
        A ética cristã é a ciência da santidade. Mas, não há verdadeira ética fora de Jesus! Nele firmados, teremos como resultado a prática dos grandes e mesmos dos pequenos apelativos de Deus sobre nossas vidas. Isto é verdadeira ética. Como povo de Deus não trabalharemos para relativizar os absolutos divinos.

Capítulo 4   -   O mundo                           
        "O mundo ao qual nos referimos aqui, não é o Universo, a Terra, nem as pessoas que estão no planeta, as quais obviamente pertencem a Deus e são amadas por Ele (Sl 24:1, Jo 3:16). Mundo aqui é o modo de viver escolhido pela grande massa de pessoas que vivem de forma secular neste planeta caído, pessoas que não consideram a existência de Deus e muito menos os seus desígnios como relevantes para nortear seu comportamento e estilo de vida." 
        “Verdadeiros cristãos terão de rejeitar o estilo de vida que será norma  aceitável e aprovada por todo o resto do mundo.”

Capítulo 5   -   Há modéstia na nudez?                               
        A questão do vestuário tem sido provavelmente a área mais sensível e complexa para se estudar dentro dos princípios bíblicos. É verdade que nós não somos o que vestimos, mas com certeza, o que nós vestimos diz muito a respeito de quem somos. Desacordo sobre a definição de detalhes tem assustado e afastado muitos ministros do assunto. O que é modéstia e imodéstia? 
        O ponto relevante é a sensualidade. Seria correta a exposição dos atributos físicos do cristão para chamar atenção para si? Isto é coerente com a fé? Quais são os princípios fundamentais da fé sobre esta questão?


Capítulo 6   -   Joias e cosméticos
        Multidões de membros sinceros abandonaram o uso de joias e adornos  artificiais no passado, “porque a igreja ordenou.” Esta é uma razão pobre para se tomar qualquer decisão na vida cristã. Hoje, já pelo contrário, muitos deixaram de ser cristãos praticantes dos princípios apenas porque os líderes mudaram o foco. Mas, nosso tópico aqui tem um encaminhamento profundamente bíblico, histórico e analítico. 
        O USO DE MAQUIAGEM  -  Tem o antigo propósito, bem comum nas diversas culturas de realçar a sensualidade e chamar atenção para atributos femininos. Desde o Egito antigo e passando por todas as culturas, especialmente a árabe e a indiana e atualmente a ocidental, herdeira da cultura europeia renascentista, o uso de maquiagem serve aos mesmos propósitos: realçar, destacar e enfatizar a sensualidade da mulher, tornando-a mais atraente para a atividade sexual. Será que a mulher cristã precisa disso?

Capítulo 7   -   Mídia moderna: armadilha doméstica 
        Foi demonstrado que um quarto das crianças entre 5 e 10 anos, assistem TV durante cerca de cinco horas por dia. Isto é ainda mais tempo do que eles estão sob a instrução direta dos professores, mais tempo do que eles brincam ou comem todos os dias. Apenas o tempo de dormir se iguala ao da televisão para a maior parte dos consumidores. Aos 18 já terá visto 22 mil horas de TV, contra 12 mil em sala de aula e apenas mil horas de diálogo com os pais.